Secretaria de Estado da Saúde emite nota sobre caso do fornecimento do medicamento “Danyelza” para a Yasmin.
Segundo informado, a Procuradoria Geral do Estado encaminhou a ordem judicial para a compra do medicamento e a Sesa solicitou dois meses para fazer a importação do medicamento.
m abril, foi liberado os R$ 2,4 milhões para a compra, que não foi feita pois a família foi alvo de golpe.
Confira a nota completa
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informa que recebeu em janeiro deste ano, por meio da Procuradoria Geral do Estado (PGE/PR) uma ordem judicial para fornecimento do medicamento “Danyelza”, produto não disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), destinado ao tratamento de neuroblastoma.
Naquele momento o medicamento não era comercializado no Brasil, e a Sesa solicitou o prazo de seis meses para proceder a importação do medicamento. Considerando a situação de urgência declarada no processo, o juiz da causa optou por cumprimento dessa ordem judicial por meio de sequestro de valores junto ao Estado, determinando o bloqueio correspondente ao valor integral do tratamento indicado no pedido para a paciente.
Dessa forma, o Estado cumpriu a determinação judicial em abril, liberando R$ 2,4 milhões. Após essa liberação de valores, coube a família da paciente e/ou seu representante, acompanharem a aquisição do medicamento e prestar contas no processo judicial. O Estado tomou conhecimento de novos desdobramentos sobre este caso quando a PGE foi notificada para participar de uma audiência onde a família denunciou a não entrega do medicamento por parte do fornecedor contratado. Vale ressaltar que este fornecedor não possui qualquer relação com a Sesa, e que o caso está sendo investigado pelos órgãos competentes.
Com informação Catve.